Que saudade daquela pequena,
Daquela que só trouxe alegria,
Saudades da sua risada
Da sua doce alegria!
Me dizem que eu devo deixar
Que a minha pequena se vá,
Que ela precisa crescer
Que precisa do mundo aprender
Há... mas não deixo não!
Minha pequena, quero você bem aqui
Debaixo do meu nariz
Porque é assim que me deixa feliz!
segunda-feira, 6 de junho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
Diante da Vida Universal, pontilhada de constelações, cuja grandeza nos escapa, por agora, à compreensão, imaginemos o homem primitivo a contemplar da insipiência de sua taba uma cidade super-culta, povoada de escolas e santuários, oficinas e monumentos.
Decerto que semelhante visão lhe encorajaria o estimulo ao progresso, mas não o exoneraria do dever de aprimorar-se na própria educação, antes de qualquer arrancada às eminências entrevistas.
Indispensável, estejamos alertas no aperfeiçoamento que nos é necessário, antes de tentar a ascensão à Espiritualidade Superior.
A Terra, em seus múltiplos círculos de ação, simboliza para nós, desencarnados e encarnados, a universidade preciosa, congregando variados cursos de evolução.
A dor e a dificuldade, o trabalho e a provação, em suas esferas de serviço, representam matérias abençoadas em cuja assimilação, ser-nos-á possível, efetuar o próprío burilamento, à feição do diamante que, aprisionado ao cascalho, reclama o esmeril que o dilacera, convertendo-se, por fim, na pedra formosa e rara, suscetível de refletir as magnificências da luz.
Nosso problema essencial, por enquanto, é o de nossa própria adaptação às Leis Divinas, de que Jesus Cristo, ainda e sempre, é o nosso exemplo maior.
Semelhante adaptação se constitui de humildade e de amor, para que a Sabedoria Celeste encontre em nós a justa ressonância.
Contemplando as estrelas e indagando acerca dos mundos sublimes, não nos esqueçamos da própria sublimação, a fim de que, transformados, um dia, em estrelas conscientes no campo da vida, possamos em qualquer parte retratar o Eterno Bem, realizando com a nossa simples presença a exaltação do Senhor.
Livro: Nascer e Renascer
Chico Xavier/Emmanuel
Decerto que semelhante visão lhe encorajaria o estimulo ao progresso, mas não o exoneraria do dever de aprimorar-se na própria educação, antes de qualquer arrancada às eminências entrevistas.
Indispensável, estejamos alertas no aperfeiçoamento que nos é necessário, antes de tentar a ascensão à Espiritualidade Superior.
A Terra, em seus múltiplos círculos de ação, simboliza para nós, desencarnados e encarnados, a universidade preciosa, congregando variados cursos de evolução.
A dor e a dificuldade, o trabalho e a provação, em suas esferas de serviço, representam matérias abençoadas em cuja assimilação, ser-nos-á possível, efetuar o próprío burilamento, à feição do diamante que, aprisionado ao cascalho, reclama o esmeril que o dilacera, convertendo-se, por fim, na pedra formosa e rara, suscetível de refletir as magnificências da luz.
Nosso problema essencial, por enquanto, é o de nossa própria adaptação às Leis Divinas, de que Jesus Cristo, ainda e sempre, é o nosso exemplo maior.
Semelhante adaptação se constitui de humildade e de amor, para que a Sabedoria Celeste encontre em nós a justa ressonância.
Contemplando as estrelas e indagando acerca dos mundos sublimes, não nos esqueçamos da própria sublimação, a fim de que, transformados, um dia, em estrelas conscientes no campo da vida, possamos em qualquer parte retratar o Eterno Bem, realizando com a nossa simples presença a exaltação do Senhor.
Chico Xavier/Emmanuel
Assinar:
Postagens (Atom)
Antes que acabe Deixa eu dizer que és lindo Deixa eu dizer que o tempo é dimensional Deixa eu dizer boa sorte Antes que acabe Deixa e...
-
O amor de mãe é o combustível que permite o ser humano fazer o impossivel!
-
Amigos, livros super bacanas da literatura espírita! É só clicar e baixar! Boa leitura! A Mediunidade Sem Lágrimas- Eliseu Rigona...
-
Escolhas Temos muito o que viver, não é mesmo? E nem sempre chorar é preciso. O definitivo, a certeza, o vínculo certe...