"Refaz-se a vida no seu ciclo eterno.
Renasce o amor no ir-e-vir da vida,
E a flor que murcha a se esconder do inverno
E na criança, em seu sorrir sincero,
Revejo a vida: o ciclo nunca finda!
Tudo repete o vai e vem etéreo,
Reacendendo em mim o amor à vida.
Inda se a vida parecer finita,
É propagada na criança tua;
E quando a vida te sorri com graça,
E quando o amor o ventre teu habita,
No teu rebento o ciclo continua..."
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